O guarda-chuva e sua inutilidade me acompanham.
Os pés molhados e um pensamento inquieto, ando.
A cidade é de agora é de garoa é de garotas tristes.
Nenhum gesto me condena, a pele rasgada, sim...
O romantismo soterrado, pós-modernismo se quer,
O mal do século é das meninas, sumir-se, comer-se.
Nenhum gesto poetiza os carros, perco sangue, sumo.
Resumo as políticas, socializo a dor, comunismo ardor.
O mal do século cospe o que sobrou, a chuva se molha.
Passos descalços, o barulho de buzinas, o silêncio...
Pratear minhas mãos, existe injustiça nos verbos, amar.
E a cidade é de agora, é de garoa que as garotas insistem.
Os pés molhados e um pensamento inquieto, ando.
A cidade é de agora é de garoa é de garotas tristes.
Nenhum gesto me condena, a pele rasgada, sim...
O romantismo soterrado, pós-modernismo se quer,
O mal do século é das meninas, sumir-se, comer-se.
Nenhum gesto poetiza os carros, perco sangue, sumo.
Resumo as políticas, socializo a dor, comunismo ardor.
O mal do século cospe o que sobrou, a chuva se molha.
Passos descalços, o barulho de buzinas, o silêncio...
Pratear minhas mãos, existe injustiça nos verbos, amar.
E a cidade é de agora, é de garoa que as garotas insistem.
By Camila Passatuto
7 comentários:
Linda caminhada...
meu , eu não gosto de poesia nem poema , mas eu tenho q adimitir q vc tem talento , ja esta nos favoritos
o que seria esse mal do seculo???
Lindo o poema, adorei.
lindo o texto!
;*
A chuva ainda chove, molhada..
Texto bacana. Gostei da parte "inutilidades do guarda chuva". Verdade rs
Se puder VOTA NEU! MELHOR OPINIAO categoria humor na comunidade Eu tenho um Blog!
Valeu!
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